17/12 | Sexta | 20h | Sessão Fora do Eixo

Nesta sexta, a partir das 20h, o Cineclube Gaia, em parceria com o Coletivo Tomada Rock, integra a programação do Festival Metrô Rock com a exibição de curtas, documentários e vídeo-clipes do Circuito Fora do Eixo.

Alguns dos títulos:

Rock sergipano, este ilustre desconhecido (Documentário, Dir. Werden Tavares, Prod. Werden Tavares, Hans Hagenbeck, 19 min.)
Sinopse: Vídeo feito a partir do Projeto Experimental de conclusão de Curso de Comunicação Social dos alunos Werden Tavares e Hans Hagenbeck. O vídeo tem influencias de documentaristas como Eduardo Coutinho e do Cinema Novo, e tenta ser uma nota introdutória a quem quer saber um pouco mais sobre o cenário de rock and roll nacional e em especial o sergipano. Como o próprio nome já diz, o ´ilustre desconhecido´ traz o rock sergipano contado por quem mais entende dele, seus músicos, fãs entre outros amantes dos eternos clássicos do estilo. Há um acervo de imagens inéditas ao público, assim como entrevistas gravadas com excelente qualidade de som e imagem.

Vivendo de Rock no Espírito Santo (Documentário, Rot., Prod., Ed. e Dir.: Mila Neri,
Sinopse: Documentário e Cultura Underground é um documentário curta-metragem, reunindo depoimentos dos personagens mais atuantes da cena musical underground no estado, a partir do questionamento: “É possível viver de rock no Espírito Santo?”

"Atropelo", da Sala Dobradiça (Grafitti Braziliano, Nata Concatto, Sala dobradiça Alessandra Giovanella, Elias Maroso, Vídeo Amarello Rodrigues, Vital Lordelo, 2 min 20 seg)
Sinopse: Documental do Atropelo realizado na Sala Dobradiça durante o Grito Rock 2010.

Macondo (Documentário, Dir. Daniel Gabardo e Fernando Krum, Prod. Atílio Alencar, Daniel Gabardo, Fernando Krum e Jeferson Bernado, 14 min 10 seg)
Sinopse: Um documentário abordando os quase cinco anos de história do Macondo Lugar, uma casa noturna sediada em Santa Maria, interior do Rio Grande do Sul. Entre recortes que transportam os espectadores até o ambiente onde convivem música, teatro e artes visuais, alguns integrantes do coletivo que gesta o espaço narram um pouco da trajetória da casa.


Confira abaixo a programação completa do Festival, ou acesse o blog no endereço http://redemetrorock.blogspot.com.

10/12 | Sexta | 20h | "Uma onda no ar" de Helvécio Ratton


Uma Onda no Ar

Direção: Helvécio Ratton
Duração: 92 min
Classificação Indicativa: 16 anos
Elenco: Alexandre Moreno (Jorge), Adolfo Moura (Zequiel), Babu Santana (Roque), Benjamin Abras (Brau), Edyr Duqui (Dona Neusa), Priscila Dias (Fátima), Renata Otto (Lídia), Hamilton Borges Walê (Baiano), Tião D'Ávilla (Delegado)

Sinopse: Jorge, Brau, Roque e Zequiel são quatro jovens amigos que vivem em uma favela de Belo Horizonte e sonham em criar uma rádio que seja a voz do local onde vivem. Eles conseguem transformar seu sonho em realidade ao criar a Rádio Favela, que logo conquista os moradores locais por dar voz aos excluídos, mesmo operando na ilegalidade. O sucesso da rádio comunitária repercute fora da favela, trazendo também inimigos para o grupo, que acaba enfrentando a repressão policial para a extinção da rádio.

03/12 | Sexta | 20h | "Boleiros, era uma vez o futebol" e "Uma história de futebol"

"Uma seleção que não marca apenas um gol, mas faz uma goleada... Assim é a escolha dos filmes escalados para este programa sobre uma das paixões nacionais: o futebol. Boleiros, era uma vez o futebol já nasceu clássico. Basta conferir o elenco. O “técnico” Ugo Giorgetti não quer saber de retranca e bota o time todo no ataque. O longa-metragem trata de “causos” saborosos, fruto das memórias de gente que nasce e vive do esporte. Mas nem todas as narrativas são felizes nesta obra de forte apelo popular. Afinal de contas, racismo, trambiques, amores, fracassos e ilusões fazem parte de todos os tipos de enredo – e o futebol, é claro, não é exceção. Já o curta-metragem Uma história de futebol, de Paulo Machline, é uma ficção sobre as lembranças de um garoto que jogou um dia com aquele que seria, pouco tempo depois, o rei Pelé. Premiado em vários festivais, foi escolhido melhor curta no Grande Prêmio Cinema Brasil e fez parte da seleção oficial de curtas-metragens do Oscar em 2001. Dois filmes que dão um show de bola!" (Fonte: Programadora Brasil)

Veja abaixo detalhes sobre os filmes:


Título: Boleiros, era uma vez o futebol
Classificação indicativa: Livre
Duração: 97 min
Direção: Ugo giorgetti
Roteiro: UGO GIORGETTI
Produção: Ugo Giorgetti e Malu Oliveira
Produção Executiva: Malu Oliveira
Elenco: DENISE FRAGA MARISA ORTH FLÁVIO MIGLIACCIO LIMA DUARTE ADRIANO STUART OTÁVIO AUGUSTO CÁSSIO GABUS MENDES ROGÉRIO CARDOSO ANTÔNIO GRASSI ALDO BUENO WALTER BREDA JOÃO ACAIABE OSWALDO CAMPOZANA CÉSAR NEGRO CLÉBER COLOMBO PAULO CORONATO LUIZ RAMALHO ELIAS ANDREATTO EDUARDO MANCCINI ANDRÉ ABUJAMRA ADILSON PANCHO ROBSON NUNES WANDI JOÃO MOTTA
Sinopse: Num típico bar paulistano onde fotos de jogadores estão espalhadas pelas paredes, um grupo de homens tem algo em comum: todos são boleiros, profissionais e ex-profissionais do futebol. Eles costumam reunir-se ali para relembrar fatos e tecer comentários sobre jogos, atletas, times e juízes. Este é o ponto de partida de Boleiros, quinto longa-metragem de Ugo Giorgetti. Os ex-jogadores Naldinho (Flávio Migliaccio) e Otávio (Adriano Stuart) costumam encontrar-se todas as tardes com outros ex-atletas do esporte: Ari (João Acaiabe), Tito (Oswaldo Campozana), Juiz (Rogério Cardoso) e Mamamá (César Negro). Reunidos à mesa, eles alinhavam aqui e ali uma observação que os remete a algum caso curioso e inesquecível de que tiveram notícia. É assim, por exemplo, que se fala das peripécias de um juiz corrupto (Otávio Augusto), empenhado em fazer um time ganhar; do jogador Paulinho Majestade (Aldo Bueno), que anuncia a venda de troféus e medalhas porque está na miséria; do craque mirim (João Motta) que se envolve com marginais; de Azul (Cléber Colombo), autor do mais belo gol dos últimos tempos, alçado à condição de herói por uma noite; do atleta contundido (André Bicudo), que apela ao pai-de-santo para se curar; e do jogador metido a garanhão (Paulo Coronato), que tenta burlar a vigilância na concentração para conquistar uma sedutora hóspede do hotel (Marisa Orth) em que está o seu time. Ancorado numa nostalgia debochada, Giorgetti povoa o seu filme de personagens comuns, com episódios que algum dia já ouvimos a respeito de alguém. Faz isso com tamanha habilidade que acabamos nos convencendo de que todas as pessoas realmente têm uma história que vale a pena conhecer, só precisam aprender a contá-la.




Título: Uma história de futebol
Classificação indicativa: Livre
Duração: 21 min
Direção: Paulo Machline
Roteiro: José Roberto Torero, Maurício Arruda, Paulo Machline
Assistente de Direção: Camila Simon
Narração: Antônio Fagundes
Empresa Produtora: Um Filmes
Produção: Paulo Machline
Produção Executiva: Tony Gil
Elenco: José Rubens Chachá, Leonardo Pazzini Barcelos, Marcos Leonardo Delfino, Eduardo Santos, Magda Miranda, Tina Rinaldi, Andrea di Maio, Frederico Betcher, Anselmo Stocco, Vinicius Nepomuceno de Souza, Kleber Reis de Almeida, Douglas de Almeida Neto, Bruno Silva, Danilo Aparecido de Castro, Willian Rodrigues da Silva, Wendel Rodrigues da Silva, Rodrigo Douglas, Dênis Akao
Sinopse: O curta conta histórias da infância do Rei do futebol. Zuza, companheiro de pelada, relembra as façanhas do menino Pelé nos campos de terra de Bauru.

Programação de Dezembro/2010

03/12 | Sexta | 20h | "Boleiros, era uma vez o futebol" e "Uma história de futebol"

"Uma seleção que não marca apenas um gol, mas faz uma goleada... Assim é a escolha dos filmes escalados para este programa sobre uma das paixões nacionais: o futebol. Boleiros, era uma vez o futebol já nasceu clássico. Basta conferir o elenco. O “técnico” Ugo Giorgetti não quer saber de retranca e bota o time todo no ataque. O longa-metragem trata de “causos” saborosos, fruto das memórias de gente que nasce e vive do esporte. Mas nem todas as narrativas são felizes nesta obra de forte apelo popular. Afinal de contas, racismo, trambiques, amores, fracassos e ilusões fazem parte de todos os tipos de enredo – e o futebol, é claro, não é exceção. Já o curta-metragem Uma história de futebol, de Paulo Machline, é uma ficção sobre as lembranças de um garoto que jogou um dia com aquele que seria, pouco tempo depois, o rei Pelé. Premiado em vários festivais, foi escolhido melhor curta no Grande Prêmio Cinema Brasil e fez parte da seleção oficial de curtas-metragens do Oscar em 2001. Dois filmes que dão um show de bola!" (Fonte: Programadora Brasil)


Veja abaixo detalhes sobre os filmes:



Título: Boleiros, era uma vez o futebol

Classificação indicativa: Livre

Duração: 97 min

Direção: Ugo giorgetti

Roteiro: UGO GIORGETTI

Produção: Ugo Giorgetti e Malu Oliveira

Produção Executiva: Malu Oliveira

Elenco: DENISE FRAGA MARISA ORTH FLÁVIO MIGLIACCIO LIMA DUARTE ADRIANO STUART OTÁVIO AUGUSTO CÁSSIO GABUS MENDES ROGÉRIO CARDOSO ANTÔNIO GRASSI ALDO BUENO WALTER BREDA JOÃO ACAIABE OSWALDO CAMPOZANA CÉSAR NEGRO CLÉBER COLOMBO PAULO CORONATO LUIZ RAMALHO ELIAS ANDREATTO EDUARDO MANCCINI ANDRÉ ABUJAMRA ADILSON PANCHO ROBSON NUNES WANDI JOÃO MOTTA

Sinopse: Num típico bar paulistano onde fotos de jogadores estão espalhadas pelas paredes, um grupo de homens tem algo em comum: todos são boleiros, profissionais e ex-profissionais do futebol. Eles costumam reunir-se ali para relembrar fatos e tecer comentários sobre jogos, atletas, times e juízes. Este é o ponto de partida de Boleiros, quinto longa-metragem de Ugo Giorgetti. Os ex-jogadores Naldinho (Flávio Migliaccio) e Otávio (Adriano Stuart) costumam encontrar-se todas as tardes com outros ex-atletas do esporte: Ari (João Acaiabe), Tito (Oswaldo Campozana), Juiz (Rogério Cardoso) e Mamamá (César Negro). Reunidos à mesa, eles alinhavam aqui e ali uma observação que os remete a algum caso curioso e inesquecível de que tiveram notícia. É assim, por exemplo, que se fala das peripécias de um juiz corrupto (Otávio Augusto), empenhado em fazer um time ganhar; do jogador Paulinho Majestade (Aldo Bueno), que anuncia a venda de troféus e medalhas porque está na miséria; do craque mirim (João Motta) que se envolve com marginais; de Azul (Cléber Colombo), autor do mais belo gol dos últimos tempos, alçado à condição de herói por uma noite; do atleta contundido (André Bicudo), que apela ao pai-de-santo para se curar; e do jogador metido a garanhão (Paulo Coronato), que tenta burlar a vigilância na concentração para conquistar uma sedutora hóspede do hotel (Marisa Orth) em que está o seu time. Ancorado numa nostalgia debochada, Giorgetti povoa o seu filme de personagens comuns, com episódios que algum dia já ouvimos a respeito de alguém. Faz isso com tamanha habilidade que acabamos nos convencendo de que todas as pessoas realmente têm uma história que vale a pena conhecer, só precisam aprender a contá-la.





Título: Uma história de futebol

Classificação indicativa: Livre

Duração: 21 min

Direção: Paulo Machline

Roteiro: José Roberto Torero, Maurício Arruda, Paulo Machline

Assistente de Direção: Camila Simon

Narração: Antônio Fagundes

Empresa Produtora: Um Filmes

Produção: Paulo Machline

Produção Executiva: Tony Gil

Elenco: José Rubens Chachá, Leonardo Pazzini Barcelos, Marcos Leonardo Delfino, Eduardo Santos, Magda Miranda, Tina Rinaldi, Andrea di Maio, Frederico Betcher, Anselmo Stocco, Vinicius Nepomuceno de Souza, Kleber Reis de Almeida, Douglas de Almeida Neto, Bruno Silva, Danilo Aparecido de Castro, Willian Rodrigues da Silva, Wendel Rodrigues da Silva, Rodrigo Douglas, Dênis Akao

Sinopse: O curta conta histórias da infância do Rei do futebol. Zuza, companheiro de pelada, relembra as façanhas do menino Pelé nos campos de terra de Bauru.


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10/12 | Sexta | 20h | "Uma onda no ar" de Helvécio Ratton


Uma Onda no Ar


Direção: Helvécio Ratton

Duração: 92 min

Classificação Indicativa: 16 anos

Elenco: Alexandre Moreno (Jorge), Adolfo Moura (Zequiel), Babu Santana (Roque), Benjamin Abras (Brau), Edyr Duqui (Dona Neusa), Priscila Dias (Fátima), Renata Otto (Lídia), Hamilton Borges Walê (Baiano), Tião D'Ávilla (Delegado)

Sinopse: Jorge, Brau, Roque e Zequiel são quatro jovens amigos que vivem em uma favela de Belo Horizonte e sonham em criar uma rádio que seja a voz do local onde vivem. Eles conseguem transformar seu sonho em realidade ao criar a Rádio Favela, que logo conquista os moradores locais por dar voz aos excluídos, mesmo operando na ilegalidade. O sucesso da rádio comunitária repercute fora da favela, trazendo também inimigos para o grupo, que acaba enfrentando a repressão policial para a extinção da rádio.



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17/12 | Sexta | 20h | Sessão especial do Festival Metrô Rock


Seção especial com exibição de curtas e documentários do Circuito Fora do Eixo.

A programação completa do Festival Metrô Rock já está no blog http://redemetrorock.blogspot.com

Aguardem a programação completa.


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Nos dias 24 e 31 de dezembro não haverá sessão

MJ lança debate colaborativo para revisão da Classificação Indicativa

(clique no título para acessar fonte da notícia)

Às vésperas do 51º aniversário da Declaração dos Direitos da Criança pela Assembléia Geral das Nações Unidas, o Ministério da Justiça, através da Secretaria Nacional de Justiça (SNJ) e da Secretaria de Assuntos Legislativos (SAL), convida todos os segmentos sociais para participarem do debate colaborativo online para avaliação e revisão da política pública de Classificação Indicativa de conteúdos de TV, Cinema, Jogos Eletrônicos e de Interpretação de Papeis. O debate será lançado no dia 18 de novembro de 2010 e se estenderá por 30 dias, no endereço:http://culturadigital.br/classind.

Esta política se define por sua abordagem informativa da proteção da infância e da adolescência, bem como pelo itinerário de longas discussões democráticas que, em 2006, precederam e conduziram à edição do Manual da Nova Classificação Indicativa vigente. Desse documento emanam as orientações práticas, os parâmetros e a metodologia da Classificação Indicativa, e o mesmo imprime as características de um sistema que demanda ação articulada entre atores governamentais e sociedade. Portanto, é ele que serve de texto-base, juntamente às demais portarias que compõem o arranjo normativo da Classificação indicativa, para avaliação e aperfeiçoamentos.

O contexto maior dessa discussão está nas transformações rápidas e recentes vivenciadas pela sociedade brasileira em sua base cultural e tecnológica. As mesmas transformações que demandam este novo debate, como a ascensão de novas mídias e das formas com que os jovens se relacionam com elas, permitem, hoje, a construção de uma forma inovadora e colaborativa de discutir que será aqui empregada. O ambiente virtual possibilita e garante transparência, participação ampla e qualificada. Seu caráter democrático assegura, enfim, que a memória de cada contribuição possa ser recuperada, analisada e ponderada. Que cada parte seja ouvida.

Para tanto, e reiterando o valor do debate de ideias, o Ministério da Justiça convida famílias, comunidades de especialistas, produtores, distribuidores, toda sociedade civil a se pronunciar.

Para participar, clique aqui.